born in 1976, São José do Rio Preto, Brazil.
Lives and works in Coimbra, where develops his PhD research in Contemporary Art at University of Coimbra.
Marcelo Moscheta is a practice-based artist with a deep conceptual reference. His research has aimed at the primary relations of men and environment, on how human interventions raised from the acts of wandering and walking. Heterocronies, displacement, territory, landscape and memory are his main interests. Problems of scale and fictional science approaches are used to overlay cultural aspects against natural resources, singular human interventions in isolated areas and how ecological thought is shaping architecture and the use of the land.
Since the beginning of his artistic career in 2000 the artist has been creating works and exhibitions arising out of journeys to remote places, where he collects elements and images from nature and transforms, reuses and/or reproduces them through drawing and photography, creating objects, installations and site-specific works. Born in 1976, in Brazil, the artist now lives and works in Portugal, where he is developing his PhD research at College of Arts. Cultural borders over ancient territories, megalithic occupation, vernacular crafts knowledge and walking are his research interests.
Moscheta’s received several awards and research grants including Por:ta Association (2022) and COA Festival/Rewilding (2021) in Portugal, The Pollock-Krasner Foundation Grant (2017), The Drawing Center Open Sessions Program (2015), Funarte's Visual Arts Production Stimulus Grant (2014), Marc Ferrez Photography Prize (2012) and the I Pipa Popular Jury Prize in 2010, among others. In 2013, he participated in the publication Vitamin D2, Phaidon Publishing House, an anthology of contemporary drawing.
A selection of his participations in shows include PAST / FUTURE / PRESENT : Contemporary Brazilian Art From The MAM SP, Phoenix Art Museum (2017), OPEN SESSIONS: DRAWING IN CONTEXT/FIELD, Queens Museum - New York (2015), ROCKS, STONES AND DUST, University of Toronto Arte Centre (2015) and NATURE ARTE ED ECOLOGIA , MART Galeria Civica - Trento (2015). Among his solo shows are ERRANTE (2024) at Galeria Vermelho - São Paulo, DO LABIRINTO OSSEO DO HOMEM AO EIXO DO ROCHEDO (2023) at Museum of Natural History of Lisbon, DISPOSAL at Fama Museum in Itu (2020), A HISTÓRIA NATURAL E OUTRAS RUÍNAS, Galeria Vermelho - São Paulo (2018), NORTE, Paço Imperial - Rio de Janeiro (2012) and CONTRA.CÉU, Capela do Morumbi - São Paulo (2010).
His work is represented in various private and institutional collections.
Lives and works in Coimbra, where develops his PhD research in Contemporary Art at University of Coimbra.
Marcelo Moscheta is a practice-based artist with a deep conceptual reference. His research has aimed at the primary relations of men and environment, on how human interventions raised from the acts of wandering and walking. Heterocronies, displacement, territory, landscape and memory are his main interests. Problems of scale and fictional science approaches are used to overlay cultural aspects against natural resources, singular human interventions in isolated areas and how ecological thought is shaping architecture and the use of the land.
Since the beginning of his artistic career in 2000 the artist has been creating works and exhibitions arising out of journeys to remote places, where he collects elements and images from nature and transforms, reuses and/or reproduces them through drawing and photography, creating objects, installations and site-specific works. Born in 1976, in Brazil, the artist now lives and works in Portugal, where he is developing his PhD research at College of Arts. Cultural borders over ancient territories, megalithic occupation, vernacular crafts knowledge and walking are his research interests.
Moscheta’s received several awards and research grants including Por:ta Association (2022) and COA Festival/Rewilding (2021) in Portugal, The Pollock-Krasner Foundation Grant (2017), The Drawing Center Open Sessions Program (2015), Funarte's Visual Arts Production Stimulus Grant (2014), Marc Ferrez Photography Prize (2012) and the I Pipa Popular Jury Prize in 2010, among others. In 2013, he participated in the publication Vitamin D2, Phaidon Publishing House, an anthology of contemporary drawing.
A selection of his participations in shows include PAST / FUTURE / PRESENT : Contemporary Brazilian Art From The MAM SP, Phoenix Art Museum (2017), OPEN SESSIONS: DRAWING IN CONTEXT/FIELD, Queens Museum - New York (2015), ROCKS, STONES AND DUST, University of Toronto Arte Centre (2015) and NATURE ARTE ED ECOLOGIA , MART Galeria Civica - Trento (2015). Among his solo shows are ERRANTE (2024) at Galeria Vermelho - São Paulo, DO LABIRINTO OSSEO DO HOMEM AO EIXO DO ROCHEDO (2023) at Museum of Natural History of Lisbon, DISPOSAL at Fama Museum in Itu (2020), A HISTÓRIA NATURAL E OUTRAS RUÍNAS, Galeria Vermelho - São Paulo (2018), NORTE, Paço Imperial - Rio de Janeiro (2012) and CONTRA.CÉU, Capela do Morumbi - São Paulo (2010).
His work is represented in various private and institutional collections.
1976, São José do Rio Preto, Brasil.
Vive e trabalha em Coimbra, onde desenvolve sua investigação de Doutoramento em Arte Contemporânea.
Marcelo Moscheta é um artista visual com ênfase de base prática mas com profunda referência conceitual. Sua investigação tem como objetivo as relações primordiais do homem com o meio ambiente, sobre como as intervenções humanas surgem a partir dos atos de perambular e caminhar. Heterocronias, deslocamento, território, paisagem e memória são os seus principais interesses. Problemas de escala e abordagens científicas fictícias são usados para sobrepor aspectos culturais aos recursos naturais, intervenções humanas singulares em áreas isoladas e como o pensamento ecológico está moldando a arquitetura e o uso da terra.
Desde o início da sua carreira artística, em 2000, o artista tem vindo a criar obras e exposições resultantes de viagens a locais remotos, onde recolhe elementos e imagens da natureza e os transforma, reutiliza e/ou reproduz através do desenho e da fotografia, criando objectos, instalações e trabalhos específicos do local. Nascido em 1976, no Brasil, o artista vive e trabalha hoje em Portugal, onde desenvolve a sua investigação de doutoramento em Arte Contemporânea. Fronteiras culturais sobre territórios antigos, ocupação megalítica, conhecimento do artesanato vernacular e caminhadas são os seus interesses de investigação
Moscheta recebeu vários prêmios e bolsas de pesquisa, incluindo The Pollock-Krasner Foundation Grant (2017), The Drawing Center Open Sessions Program (2015), Bolsa Estímulo FUNARTE (2014), Prêmio de Fotografia Marc Ferrez (2012) e o I Prêmio Pipa - júri popular em 2010, entre outros. Em 2013, participou da publicação Vitamin D2, Phaidon Publishing House, uma antologia do desenho contemporâneo.
Entre suas exposições de destaque estão PAST / FUTURE / PRESENT : Contemporary Brazilian Art From The MAM SP, Phoenix Art Museum (2017), OPEN SESSIONS: DRAWING IN CONTEXT/FIELD no Queens Museum, Nova York (2015), ROCKS, STONES AND DUST, University of Toronto Arte Centre (2015) e NATURE ARTE ED ECOLOGIA , MART Galeria Civica - Trento (2015). Entre as individuais estão REJEITO no Fama Museu em Itu (2020), A HISTÓRIA NATURAL E OUTRAS RUÍNAS, Galeria Vermelho - São Paulo (2018), NORTE, Paço Imperial - Rio de Janeiro (2012) e CONTRA.CÉU, Capela do Morumbi - São Paulo (2010).
O seu trabalho encontra-se representado em várias coleções privadas e institucionais.
Vive e trabalha em Coimbra, onde desenvolve sua investigação de Doutoramento em Arte Contemporânea.
Marcelo Moscheta é um artista visual com ênfase de base prática mas com profunda referência conceitual. Sua investigação tem como objetivo as relações primordiais do homem com o meio ambiente, sobre como as intervenções humanas surgem a partir dos atos de perambular e caminhar. Heterocronias, deslocamento, território, paisagem e memória são os seus principais interesses. Problemas de escala e abordagens científicas fictícias são usados para sobrepor aspectos culturais aos recursos naturais, intervenções humanas singulares em áreas isoladas e como o pensamento ecológico está moldando a arquitetura e o uso da terra.
Desde o início da sua carreira artística, em 2000, o artista tem vindo a criar obras e exposições resultantes de viagens a locais remotos, onde recolhe elementos e imagens da natureza e os transforma, reutiliza e/ou reproduz através do desenho e da fotografia, criando objectos, instalações e trabalhos específicos do local. Nascido em 1976, no Brasil, o artista vive e trabalha hoje em Portugal, onde desenvolve a sua investigação de doutoramento em Arte Contemporânea. Fronteiras culturais sobre territórios antigos, ocupação megalítica, conhecimento do artesanato vernacular e caminhadas são os seus interesses de investigação
Moscheta recebeu vários prêmios e bolsas de pesquisa, incluindo The Pollock-Krasner Foundation Grant (2017), The Drawing Center Open Sessions Program (2015), Bolsa Estímulo FUNARTE (2014), Prêmio de Fotografia Marc Ferrez (2012) e o I Prêmio Pipa - júri popular em 2010, entre outros. Em 2013, participou da publicação Vitamin D2, Phaidon Publishing House, uma antologia do desenho contemporâneo.
Entre suas exposições de destaque estão PAST / FUTURE / PRESENT : Contemporary Brazilian Art From The MAM SP, Phoenix Art Museum (2017), OPEN SESSIONS: DRAWING IN CONTEXT/FIELD no Queens Museum, Nova York (2015), ROCKS, STONES AND DUST, University of Toronto Arte Centre (2015) e NATURE ARTE ED ECOLOGIA , MART Galeria Civica - Trento (2015). Entre as individuais estão REJEITO no Fama Museu em Itu (2020), A HISTÓRIA NATURAL E OUTRAS RUÍNAS, Galeria Vermelho - São Paulo (2018), NORTE, Paço Imperial - Rio de Janeiro (2012) e CONTRA.CÉU, Capela do Morumbi - São Paulo (2010).
O seu trabalho encontra-se representado em várias coleções privadas e institucionais.