Ogives
Instalattion with wood, acrylic paint on paper and tempera on leather.
variable dimensions
2022
temporary intervention at Paço dos Condes de Tentúgal, Portugal. A iniciative of Collective Pescada 5.
Arches, portals, ogives and gates. An architectural typology that finds resonance through the walls. When these frequencies fall, passages are opened where crossings are possible. Waves overlapping each other pierce the walls, tear apart walls.
In a perfect balance between the ellipse and the triangle, the warheads are small portals that link different realities in an infinite space fold, where a completely new universe can be found.
In the shadow that enters through the windows, in the wooden guides that create diamonds floating in the air, in the infinite openings that the place gives us. Migrant bodies are ghosts in transit in the eternal back-and-forth of chiaroscuro.
In a perfect balance between the ellipse and the triangle, the warheads are small portals that link different realities in an infinite space fold, where a completely new universe can be found.
In the shadow that enters through the windows, in the wooden guides that create diamonds floating in the air, in the infinite openings that the place gives us. Migrant bodies are ghosts in transit in the eternal back-and-forth of chiaroscuro.
Ogivas
Instalação com madeira, tinta acrílica sobre papel e gouache sobre couro.
Dimensões variáveis
2022
Intervenção temporária realizada no Paço dos Condes de Tentúgal, Portugal. Uma iniciativa do Coletivo Pescada 5.
Arcos, portais, ogivas e portões. Uma tipologia arquitetônica que encontra ressonância através das paredes. No rebatimento de tais frequências, abrem-se passagens onde atravessamentos se fazem possíveis. Ondas sobrepondo-se umas às outras furam os muros, rasgam paredes.
Num equilíbrio perfeito entre a elipse e o triângulo, as ogivas são pequenos portais que ligam realidades diversas numa infinita dobra espacial, onde um universo completamente novo pode ser encontrado.
Na sombra que entra pelas janelas, nas guias de madeira que criam diamantes a pairar no ar, nas aberturas infinitas que o lugar nos dá. Corpos migrantes são fantasmas em trânsito no eterno vaivém do claro-escuro.
Num equilíbrio perfeito entre a elipse e o triângulo, as ogivas são pequenos portais que ligam realidades diversas numa infinita dobra espacial, onde um universo completamente novo pode ser encontrado.
Na sombra que entra pelas janelas, nas guias de madeira que criam diamantes a pairar no ar, nas aberturas infinitas que o lugar nos dá. Corpos migrantes são fantasmas em trânsito no eterno vaivém do claro-escuro.