Eu Pedra [I Stone]
Mineral pigment print on Hahnemühle William Turner 210g paper, tempera ink, wood, laser print on adhesive film, plexiglass and pins..
Edition 1/3 + P.A.
36 x 49 cm
2017
Like cartographers, artists choose the flags of their wanderings, reference points that signal the interests that arise from their confrontations with the various territories they cross. In my trajectory, they are stones that appear more and more as elements that signal the passage through these places. Stones that are, at the same time, part and summary of the found landscapes; concrete things and invented metaphors.
In geology technical manuals, a geologist's hammer is normally used in photographs that work as a scale for images of rock formations. Taking the reference book General Geology and extracting from it images in which man appears as a measure of the landscape. These images are then used with their respective captions and the measure of man and landscape is then projected outside the image field. This collage creates almost like a table, a graph in which the central point is the measure of the world from itself.
In geology technical manuals, a geologist's hammer is normally used in photographs that work as a scale for images of rock formations. Taking the reference book General Geology and extracting from it images in which man appears as a measure of the landscape. These images are then used with their respective captions and the measure of man and landscape is then projected outside the image field. This collage creates almost like a table, a graph in which the central point is the measure of the world from itself.
[photos Rafael Dabul]
Eu Pedra
Impressão pigmentada sobre papel Hahnemühle William Turner 210g, tinta gouache, madeira balsa, impressão laser sobre adesivo transparente, acrílico e alfinetes.
Edição 1/3 + P.A.
36 x 49 cm
2017
Impressão pigmentada sobre papel Hahnemühle William Turner 210g, tinta gouache, madeira balsa, impressão laser sobre adesivo transparente, acrílico e alfinetes.
Edição 1/3 + P.A.
36 x 49 cm
2017
Como os cartógrafos, artistas escolhem as bandeiras de suas andanças, pontos de referência que sinalizam os interesses que surgem de seus confrontos com os variados territórios que atravessam. Na minha trajetória, são pedras que aparecem cada vez mais como elementos que sinalizam a passagem por esses lugares. Pedras que são, ao mesmo tempo, parte e resumo das paisagens encontradas; coisas concretas e metáforas inventadas.
Em manuais técnicos de Geologia, normalmente utiliza-se um martelo de geólogo nas fotografias que funcionam como uma escala para as imagens de formações rochosas. Tomando o livro de referência Geologia Geral e retirando dele imagens em que o homem aparece como medida da paisagem. Essas imagens são então utilizadas com as suas respectivas legendas e a medida do homem e da paisagem é então projetada para fora do campo da imagem. Essa “colagem” cria quase que como uma tabela, um gráfico em que o ponto central é a medida do mundo a partir de si mesmo.
Em manuais técnicos de Geologia, normalmente utiliza-se um martelo de geólogo nas fotografias que funcionam como uma escala para as imagens de formações rochosas. Tomando o livro de referência Geologia Geral e retirando dele imagens em que o homem aparece como medida da paisagem. Essas imagens são então utilizadas com as suas respectivas legendas e a medida do homem e da paisagem é então projetada para fora do campo da imagem. Essa “colagem” cria quase que como uma tabela, um gráfico em que o ponto central é a medida do mundo a partir de si mesmo.