Equalizer for distant horizons - Itatiaia
pigmented print on archival paper, metal embossing and steel callipers on freijo wood frame
75 x 430 cm
2015
*collection of SESC SP
On each frame 10 calipers make a skyline reading of the Itatiaia National Park, carrying out of the frame the terrain relief. The horizon, read by instruments used for a micrometric precision measurement becomes fully scrutinized in every detail.
Inside this poetic fight between the macro and the micro is the man and his constant desire to tame all that is in the earth, its time and its memory. When we see at distance, the landscape appears as a multitude of rocks and grass stretching far as the eye no longer reaches, with a force that overwhelms us by the power and breadth of its infinite horizons.
This work is about this constant attempt to transpose this relationship with the place, to measure and experience the landscape, even if it has to be millimeter by millimeter.
Inside this poetic fight between the macro and the micro is the man and his constant desire to tame all that is in the earth, its time and its memory. When we see at distance, the landscape appears as a multitude of rocks and grass stretching far as the eye no longer reaches, with a force that overwhelms us by the power and breadth of its infinite horizons.
This work is about this constant attempt to transpose this relationship with the place, to measure and experience the landscape, even if it has to be millimeter by millimeter.
Equalizador para horizontes distantes - Itatiaia
impressão com tinta pigmentada mineral, rotulador mecânico e paquímetros de aço sobre moldura de freijó
75 x 430 cm
2015
*coleção do SESC SP
Sobre cada moldura 10 paquímetros fazem uma leitura da linha do horizonte do Parque Nacional do Itatiaia, transportando para fora da moldura o relevo do terreno. O horizonte, lido por instrumentos utilizados para uma aferição de precisão micrométrica torna-se totalmente esquadrinhado em seus mínimos detalhes.
Nesta poética briga entre o macro e o micro está o homem e seu desejo constante de domar tudo o que há na terra, seu tempo e sua memória. Quando vemos ao longe, a paisagem se mostra como uma enormidade de rochas e grama que se estendem até onde a vista não mais alcança, com uma força que nos esmaga pela potência e amplitude de seus infinitos horizontes.
Essa obra é sobre essa tentativa constante de transpor essa relação com o lugar, de medir a paisagem e a experiência, mesmo que ela tenha que ser milímetro por milímetro.
Nesta poética briga entre o macro e o micro está o homem e seu desejo constante de domar tudo o que há na terra, seu tempo e sua memória. Quando vemos ao longe, a paisagem se mostra como uma enormidade de rochas e grama que se estendem até onde a vista não mais alcança, com uma força que nos esmaga pela potência e amplitude de seus infinitos horizontes.
Essa obra é sobre essa tentativa constante de transpor essa relação com o lugar, de medir a paisagem e a experiência, mesmo que ela tenha que ser milímetro por milímetro.